A contribuição do Livox no desenvolvimento da aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
No post de hoje, trazemos o resumo do artigo “A contribuição do Livox no desenvolvimento da aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”, escrito por Denise Soares, Rebeka Quidute e Lauriceia Tomaz. O artigo relata o uso do Livox como ferramenta pedagógica no ensino de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), e como vem trazendo bons resultados nas escolas. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.
Em seu texto “A contribuição do Livox no desenvolvimento da aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”, Denise Soares, Rebeka Quidute e Lauriceia Tomaz buscam apresentar recursos que o software Livox disponibiliza aos usuários, podendo ser utilizado para o desenvolvimento de crianças com TEA, que podem acessar conteúdos com mais facilidade.
A pesquisa, que foi realizada em uma escola municipal de Recife, acompanhou professoras, uma mãe e uma criança usuária do Livox; além disso, foi dividida da seguinte maneira:
- contexto histórico da Tecnologia Assistiva e seus benefícios no auxílio ao processo de aprendizagem de estudantes com deficiência inclusos na sala de aula regular;
- categorias da Tecnologia Assistiva (TA) e o Livox;
- reflexão sobre o Transtorno do Espectro do Autismo e o processo de Aprendizagem;
- procedimentos metodológicos;
- resultados;
- considerações finais acerca do assunto.
Para saber mais sobre o Livox no desenvolvimento da aprendizagem, não deixe de conferir o resumo que preparamos sobre este artigo até o final!
Contextualizando a Tecnologia Assistiva no desenvolvimento da aprendizagem
De acordo com as autoras, o termo Tecnologia Assistiva (TA) iniciou-se com o conceito de Ajudas Técnicas, e era caracterizado como artefato, de acordo com o Decreto n° 3.298/1999 Art. 19 da Legislação Brasileira. Em 2004, o termo TA foi ampliado, passando a ser uma maneira de promover a emancipação do sujeito, tornando-o mais ativo e participativo. Mais tarde, em 2007, foi aprovada a definição da TA como uma área de conhecimento interdisciplinar, que visa a autonomia e a inclusão da pessoa com deficiência.
Feita a contextualização e apresentação do conceito, as autoras falam sobre como a TA funciona como um instrumento de mediação e auxilia na aprendizagem dos alunos com TEA, visto que neutraliza as barreiras entre o estudante, o ambiente de aprendizagem e sua interação com o mundo.
Categorias da Tecnologia Assistiva e o Livox
A partir daí, as autoras passam a descrever as categorias da Tecnologia Assistiva, como recursos de acessibilidade ao computador, vocalizadores, lupa manual, entre outros. O Livox se encontra como TA da categoria de comunicação alternativa.
Como Tecnologia Assistiva, o Livox pode ser utilizado pelos educadores para a assistência dos mais diversos estudantes. Por ser em modelo de tablet, o software facilita a comunicação e a inclusão de estudantes com deficiência física e intelectual que não oralizam, incluindo também os educandos com deficiência visual, cognitiva ou motora, pois oferece funções como um Teclado Virtual Inteligente e o Toque Inteligente.
Além disso, com o Livox, o educador pode adaptar os conteúdos de acordo com a necessidade de cada estudante, pois o software permite a criação de vários perfis, bem como o envio entre tablets com o Livox instalado.
O Transtorno do Espectro do Autismo e o processo de aprendizagem
Após apresentar o Livox como Tecnologia Assistiva, as autoras fazem uma contextualização acerca do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Segundo o texto, o TEA é caracterizado por uma tríade, que são as áreas nas quais estas pessoas apresentam mais dificuldade, sendo elas a interação social, a comunicação e a presença de comportamentos repetitivos e restritos.
Considerando que a escola é um espaço de trocas entre estudantes e entre estudante e professor, e que pede por interação social e comunicação, o que dificulta a inclusão do estudante com TEA. Sendo assim, segundo as autoras, é preciso pensar em maneiras alternativas de preparar as aulas, fugindo do método tradicional.
Nesse sentido, o Livox aparece como uma excelente opção inclusive para os estudantes com TEA, pois permite que as atividades sejam preparadas de acordo com as necessidades de cada aluno.
Procedimentos metodológicos da pesquisa
Neste ponto, as autoras apresentam a pesquisa como de caráter qualitativo. Além disso, fazem uma breve contextualização da escola municipal onde a pesquisa foi feita. Também apresentam as professoras que participaram da pesquisa e a mãe do estudante usuário do Livox. Ademais, complementam dizendo que a análise dos dados se deu através do método da análise de conteúdo, além da literatura e reflexões sobre o assunto.
Resultados encontrados com o uso do Livox
Como primeiro resultado, as autoras encontraram, a partir de falas dos sujeitos da pesquisa, que o Livox auxilia na criação de atividades que contribuem para o processo de aprendizagem das crianças, como a alfabetização. Isso porque as atividades podem ser feitas pelas professoras e também pela mãe da criança.
Além disso, o Livox ajuda a chamar a atenção da criança para a atividade adaptada, por meio das imagens, vídeos e sons. Esta abordagem lúdica do software garante o aprendizado do aluno.
Para as crianças com TEA, o Livox aparece com uma boa alternativa porque ajuda o estudante a se apropriar do conteúdo que está sendo apresentado. Por ser lúdico, o software ajuda as crianças que não oralizam, como as com TEA, a se expressar e se comunicar através da interatividade.
Sendo assim, o Livox é uma boa alternativa como ferramenta pedagógica para crianças com TEA porque:
- oferece atividades interativas;
- ajuda a criança a se apropriar do conteúdo;
- possui elementos visuais que chamam atenção das crianças com TEA;
- ajuda na comunicação e interação social destes estudantes;
- possibilita autonomia na aprendizagem.
Considerações finais
Para concluir, as autoras identificaram, através desta pesquisa, que o Livox é uma ótima TA para a prática pedagógica. Isso porque permite a adaptação do conteúdo para as crianças com TEA, o que garante seu aprendizado e participação da aula junto com colegas de classe.
Além disso, as autoras finalizam dizendo que é fundamental que os professores estejam atualizados nas novas tecnologias. As tecnologias como o Livox podem auxiliam muito no ensino de diversos alunos.
No post de hoje, você conferiu um resumo do artigo “A contribuição do Livox no desenvolvimento da aprendizagem de crianças com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)”, escrito por Denise Soares, Rebeka Quidute e Lauriceia Tomaz.
Se você deseja se aprofundar no assunto, sugerimos que você conheça nosso curso O uso do Livox para a Comunicação.
2 Comentários
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